Entrevista com Lu Piras

EDIÇÃO ESPECIAL DO CANTINHO:

CONVERSANDO COM LU PIRAS :

Bom dia!!!!!

Eu terminei de ler o Livro: A Última Nota, em breve teremos a resenha por aqui. Enquanto isso, a querida Lu conversou com o Cantinho.

Assim ela se descreve: 

“Uma apaixonada por livros, romântica incurável, simples no jeito de ser e ousada para sonhar” (Lu Piras, em entrevista concedida ao blog http://oreinodebetra.blogspot.com.br/2012/09/entrevista-com-lu-piras.html)

O Cantinho traz hoje, com muita emoção, um pouquinho mais da vida da querida escritora Lu Piras:

 

LU PIRAS sempre gostou de contar e inventar histórias, transformando pessoas reais em personagens de loucas aventuras. Escreveu seu primeiro romance – uma saga sobre duas famílias durante a Guerra da Crimeia - aos 15 anos numa máquina de escrever Olivetti 1982, presente de seu avô. É advogada por formação e escritora por vocação. Esteve por sete anos em Portugal, trabalhou como jurista, comerciante e artesã de bonecas. Em 2009 se matriculou no curso de Produção Editorial da UFRJ, quando escrever se tornou uma saudável obsessão.

É autora da série Equinócio, tendo publicado em junho de 2012 o primeiro volume, "Equinócio - A primavera", pela Dracaena Editora. É também coautora do romance "A Última Nota", em parceria com o escritor Felipe Colbert, publicado pela Editora Novo Século.

Lu mora no Rio de Janeiro com sua família e sua gata Bria.

Sobre seus livros:

Equinócio- Primavera:

A cidade do Rio de Janeiro é o pano de fundo onde a estudante de medicina Clara vive sua rotina diária com a família e amigos. O que ela não imaginava é que tudo o que acreditava estivesse prestes a mudar, com a visita inusitada de um anjo. As força do mal ameaçam escravizar a raça humana e, para impedir, o anjo da guarda Nath-Aniel (Nate) vem à Terra, disfarçado de humano, para alertar sua protegida Clara de que sua vida está em risco. Proibido de agir em nome dos humanos e alterar seus destinos, o anjo acaba por se envolver demasiado quando revela a Clara que o pai dela, um renomado cientista, é o responsável pela descoberta que despertou as forças do mal: a fórmula da perpetuação da vida humana (criônica). Toda a missão da legião de anjos celestiais é colocada em risco quando Nate e Clara se apaixonam.

A última nota:

Alícia Mastropoulos é jovem e talentosa. Estudante de música clássica e spalla (primeiro-violino) da orquestra de sua Universidade. Ela trabalha no restaurante típico da família e, aos vinte e um anos, namora Theo, o pretendente que seus pais gregos sempre sonharam para ela. Sebastian é o mistério em pessoa.

Ele só se lembra de acordar chamando pelo nome de uma garota que não sabe quem é. Para este desconhecido de fascinantes olhos azuis, tudo o que vê é como se visse pela a primeira vez. Exceto Alícia.

Ainda que desconfiada pelas circunstâncias inusitadas em que se conheceram, conforme o destino cria situações diversas para colocar Sebastian no caminho de Alícia, ela vai percebendo que não é por acaso o aparecimento dele em sua vida. Deixando de lado as preocupações em seguir as tradições de sua cultura grega e a pressão do seu relacionamento com Theo, Alícia se deixa envolver pelo carisma enigmático de Sebastian e, como na pauta musical que compõem juntos, os dois começam a escrever a própria história.

Ao assumirem o romance, entretanto, além de enfrentar a intransigência dos pais e a ameaça de Theo, ela não apenas se liberta dos preceitos que sempre regeram suas vontades, como também descobre que as respostas sobre Sebastian podem estar na própria história que precisa ser reescrita.

Polaris – o Norte:

Clara está decidida a assumir o namoro com seu anjo da guarda, Nate, aceitando que ele abdique de sua imortalidade por ela. Mas antes de cair e tornar-se humano para ficar ao lado de sua amada, Nate precisa enfrentar os fantasmas de um passado que não deveria existir para os seres celestiais e que, ao existir para ele, repete-se como uma profecia.

Chantageada por Abbadon, Clara descobre que além de envolvida na profecia sobre a misteriosa história de Nate, possui a missão secreta de proteger textos apócrifos que contêm as revelações do Armageddon, os pergaminhos de Girona.

A fim de impedir que seu relacionamento com Nate chegue ao conhecimento das autoridades celestiais, Clara viaja até a cidade de Girona, na Espanha, onde é forçada a decidir entre submeter os pergaminhos às mãos de Abbadon e assistir à humanidade escravizar-se aos renegados ou resgatar Nate de um passado que o condena e de um futuro que poderá excluí-lo de sua vida para sempre. 

Em Breve:

Renascer - o Sol:

No terceiro livro da série, muitas decisões serão tomadas. Quando tudo parece retornar ao ritmo normal, uma grande batalha começa a ser formar. É preciso escolher o lado de que se vai lutar. Alguns podem se entregar. Alguns podem cair. Alguns podem não sobreviver.

Missão - o Futuro:

No quarto e último livro da série, a trama surpreende com histórias paralelas e novos personagens que vão desestabilizar o núcleo central. Um novo mundo. Uma nova ordem. Uma nova dominação. Estava escrito. Ou não.

PONTOS DE VENDA:

Pré-venda do Livro impresso de Polaris - o Norte está disponível na EBA. Lançamento por 35,93!

http://ebalivros.com.br/?sub=produto&id=208802

O Livro “A Última Nota” está por apenas R$ 9,90 na Saraiva!!!

http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/4287954

Outros Locais de Compra:

http://www.dracaena.com.br/?modulo=Produtos&item=ProdutosView&id=93

http://www.novoseculo.com.br/produtos_descricao.asp?new=10&lang=pt_BR&codigo_produto=767&codigo_marca=0

http://www.lupiras.com/#!lojinha/c1q4i

Contato com a Autora:

http://www.lupiras.com/

https://www.facebook.com/lupiras80

http://equinocioaprimavera.blogspot.com.br/

https://twitter.com/LuPiras80

http://www.skoob.com.br/autor/7968-lu-piras

Não percam a entrevista que a Lu fez com muito carinho para o Cantinho. Confiram!!!

ENTREVISTA COM LU PIRAS:

1) Estou curiosa para saber: “Lu Piras” é seu nome verdadeiro ou artístico? Comente.

Lu Piras: Lu Piras é meu nome artístico. Foi uma escolha minha e do meu agente literário na época. “Lu”, de Luisa. “Piras” é meu sobrenome de origem italiana.

2) Em seu site, você disse que morou por sete anos em Portugal, quando trabalhou como artesã de bonecas. Isso é incrível!!! Como aconteceu? Conte um pouco sobre essa experiência.

Lu Piras: Foi uma loucura, rs. Eu fui para Portugal em 2003, em mudança definitiva. Pelo menos, eram os meus planos. Mas a saudade do Brasil e da família falaram mais alto. Para ser escritora eu precisava estar na minha terra, cercada dos meus referenciais. O período em que vivi lá foi bastante agitado e trouxe na bagagem muitas experiências gratificantes. Entre elas, o meu gosto por artesanato de bonecas. Aprendi sozinha a fazer bonecas reborn (realistas) para passar o tempo e acabou por tornar-se mais do que hobby divertido. Fui a programas de tevê e dei entrevistas. Isso me apresentou o universo de colecionadores de bonecas. Hoje já não trabalho nesse artesanato por falta de tempo, mas pretendo um dia voltar por que é uma paixão.

3) Você contou também, que seu primeiro romance foi escrito aos 15 anos e fez questão de dizer que foi em uma máquina de escrever Olivetti 1982, presente de seu avô. Deve ter sido um presente muito especial. Seu avô foi o responsável pelo seu gosto pela leitura? Como foi crescer com ele? Foi com ele que despertou para os livros?

Lu Piras: Escrevi “A Rosa” nessa máquina Olivetti. Ainda a guardo comigo, como uma relíquia. Eu adorava o barulhinho das teclas e a força que precisava fazer cm os dedos para imprimir tinta ao papel... adorava o cheiro do papel. Enfim, aos quinze anos eu não pensava em um dia me tornar escritora, mas eu queria publicar aquele livro. Queria mesmo. Acabou engavetado, mas não esquecido. De algum modo, o gosto pela escrita permaneceu em mim e um dia seria retomado. Meu avô, já falecido, foi uma pessoa muito importante na minha formação. Ele incentivava o meu gosto pela leitura e tinha uma biblioteca maravilhosa em sua casa. Lembro-me que surrupiei dela um exemplar antiquíssimo de Romeu e Julieta, na versão inglesa e em capa dura. Foi um dos primeiros livros que li.

4) Eu li, em uma entrevista, que você escreveu esse romance depois de ter visto um filme. Você acredita que foi nesse momento que percebeu que poderia ser uma escritora? Fale um pouco sobre isso.

Lu Piras: Sim. Fiquei estimulada a criar meus próprios personagens. Usei o tema de fundo do filme, uma guerra, e a partir disso, criei o enredo. Pesquisei na biblioteca do meu avô sobre a guerra da Criméia, peguei a máquina de escrever e só terminei na página 100. Eu achava que estava de bom tamanho. Não pensei que aquelas 100 páginas seriam só um começo.

5) Mas foi somente em 2009, nas suas palavras: “escrever se tornou uma saudável obsessão”. O que mudou dos 15 anos até 2009 para decidir entrar de cabeça nessa profissão? Acha que ser escritor é um dom natural ou é algo que pode ser ensinado?

Lu Piras: Acredito que escrever seja dom, como em muitas profissões. É verdade que nós podemos desenvolvê-lo ou não, aperfeiçoarmos nossas habilidades e até nos tornarmos bom naquilo que aparentemente não é um talento nato. Mas toda forma de arte, que traduz sentimentos e vivências íntimas do seu autor, só é efetivamente transmitido se tivermos o dom. A experiência, a prática, só acrescentam naturalidade.

Passei quinze anos depois do primeiro livro “A Rosa”, tentando me tornar uma boa profissional na minha área de formação, direito. Trabalhei para o governo português por alguns anos. Felizmente, nunca é tarde para resgatarmos sonhos antigos. Depois dos sonhos com anjos, já decidida a voltar para o Brasil, matriculei-me na faculdade de Produção Editorial, na UFRJ. A proximidade com o mercado literário aguçou meu interesse e eu decidi mergulhar de cabeça na literatura.

6) Então, em 2012 você publicou seu primeiro livro “Equinócio-Primavera”. Ele é o primeiro volume da série composta por quatro livros no total. Eu li também, em uma entrevista, que você já tem todos eles escritos. Com isso aconteceu? Quando você teve a ideia começou a escrever e quando viu já tinha toda a série completa?

Lu Piras: Depois de um passeio a uma livraria, me deparei com a capa de um livro de arte que trazia a imagem da escultura “Eros e Psiquê”, de Antônio Canova. Eu, que já vinha com a ideia fixa dos anjos na cabeça, cheguei em casa e, naquele mesmo dia, comecei a escrever um resumo da história sobre uma garota humana que se apaixonava pelo próprio anjo da guarda. Lembrei-me de Cidade dos Anjos, um dos meus filmes preferidos, o que me estimulou ainda mais, pois eu queria uma história que fosse além do romance impossível e que se passasse no Rio de Janeiro. Foram sete meses em que praticamente vivi para escrever a série Equinócio, os quatro livros, cada um com cerca de 450 páginas. De repente, eu tinha quase 2000 páginas para publicar e comecei a procurar meios de fazê-lo.

7) Fale um pouco sobre a história dessa série. Qual a mensagem que quer passar com ela? Aproveite e faça um resumo do primeiro livro “Equinócio”.

Lu Piras: A mensagem principal da série Equinócio é a descoberta de quem somos, da nossa missão. A busca da protagonista Clara é essa. Ela estuda medicina, tem uma vida pacata e uma rotina super normal com os amigos e com a família, mas não vislumbra o dia seguinte. De repente, ela descobre que um segredo de seu pai, um cientista amargurado com a morte prematura da mulher, ameaça nada menos do que o equilíbrio do universo. Essa ameaça traz o anjo Nath-Aniel (Nate), seu anjo da guarda, para dentro do seu quarto. Clara é aquela garota que rezava para anjos sem confiar realmente que eles podem ouvir. Ela se surpreende ao descobrir que Nate sempre a ouviu e protegeu. E, mais ainda, que precisará da ajuda dele para salvar o seu pai. Os dois se apaixonam e isso acabará por se tornar muito perigoso, para eles e para a humanidade.  

8) Em “Equinócio”, você fala sobre anjos. Chegou a fazer alguma pesquisa sobre esse tema, para escrever a série? Conte um pouco sobre o que aprendeu. Aproveite e comente o título do livro, ele é muito diferente. Ele tem algum significado específico?

Lu Piras: Os anjos são os seres sobrenaturais, na minha opinião, mais fascinantes que existem. Eu quis dar aos anjos de Equinócio toda a roupagem realista que um ser sobrenatural precisa para se tornar verossímil em livros fantásticos. Para isso, pesquisei em enciclopédias e até livros de física e filosofia. O estudo acrescentou mais profundidade ao tema e compôs um olhar diferente sobre os seres, que em nenhum outro livro de temática similar eu encontrei.

O título, “Equinócio – a Primavera”, foi pensado com muito cuidado. Eu queria resumir a essência da história em um fenômeno. E o fenômeno que me ocorreu foi o Equinócio, o momento em que o dia e a noite têm a mesma duração. A analogia aparece em alguns momentos da narrativa, em que Clara refere-se a Nate como o seu Equinócio, dividido entre a sombra e a luz.

9) Você publicou um outro livro chamado “A Última Nota”, em parceria com o autor Felipe Colbert. Como surgiu essa parceria? Fale um pouco sobre o processo de escrita desse livro. Como vocês fizeram? Cada um escreveu um capítulo? Como conseguiram coordenar suas ideias e estilos? Quem escolheu o assunto?

Lu Piras: A parceria com o Felipe surgiu em um momento muito especial. Eu havia publicado meu primeiro livro há pouco tempo, estava participando de três grupos literários e viajando para vários estados brasileiros para divulgar a literatura nacional. Fui convidada a assistir à palestra do Felipe, sobre estruturação de romances. Depois disso, surgiu o convite dele para escrevermos em parceria uma ideia que ele guardava há alguns anos. Ele precisava de uma escritora de romance, que empregasse sentimento à narrativa. Com um livro como “Equinócio – a Primavera” como cartão de visitas, eu sabia que a premissa do Felipe se encaixaria muito bem no meu perfil narrativo, mais lírico. Felipe empregou a técnica estrutural e eu empreguei meu estilo e, juntos, nós construímos a história de A Última Nota com nuances de romance e mistério. Compomos o enredo juntos, revisamos juntos, em total harmonia para que a narrativa ficasse homogênea. O resultado é uma leitura ágil e envolvente que prende o leitor. A maioria lê em até 3 horas, de uma só vez. E quer mais.

10) Alícia Mastropoulos, a protagonista dessa história, é uma violinista. A música também está presente em sua vida? Você toca algum instrumento? Para escrever o livro, fez alguma pesquisa nessa área? Conheceu algum músico? Escutava alguma música enquanto escrevia?

Lu Piras: A música está presente na minha vida como um instrumento de inspiração diário. Eu gosto de escrever ouvindo música e ação criando trilhas sonoras para os meus romances. Infelizmente não toco nenhum instrumento e, até por isso, precisei pesquisar bastante para escrever sobre uma protagonista musicista. A fase de pesquisa, que antecede a escrita do livro propriamente dita, é muito importante. Digo até que é fundamental e ajuda o autor a se familiarizar com a trama. Para A Última Nota, fiz uma seleção super especial de músicas. Não apenas clássicas. Uma das músicas que ouvi muito enquanto escrevia chama-se “On a Bus to St. Clould”, da Trisha Yearwood (http://www.youtube.com/watch?v=prJyb7W605c)

11) Fale um pouco sobre a história do livro “A Última Nota”, conte a mensagem que o livro quer passar.

Lu Piras: A Última Nota é um romance com uma pitada de mistério. Alícia é uma violinista terminando a faculdade. Sua família tradicional grega quer impor a ela um futuro como esposa e dona de casa. Ela tem um namorado, chamado Theo, grego e não necessariamente o amor da sua vida. Ela está em busca de algo que não sabe bem o que é. Sua avó, Cecília, é a sua janela para o mundo por fora dos muros da sua rotina trabalhando no restaurante da família. Alícia ganhou seu primeiro violino do avô falecido, Amadeus, por quem ela tinha muita admiração. E então, eis que surge um rapaz desconhecido em sua vida. Sebastian praticamente surge do nada e muda o mundo de Alícia de cabeça para baixo. Ou, o contrário.

A mensagem de A Última Nota é a de que nós devemos seguir os nossos sonhos e acreditar em nós mesmos.   

12) Você vai lançar agora o livro “Polaris- o Norte”, o segundo livro da série. O que nós podemos esperar? Conte um pouco sobre ele.

Lu Piras: Polaris – o Norte será lançado em setembro. Estou a espera dos primeiros exemplares com grande ansiedade e expectativa. Os leitores aguardam há bastante tempo, mas posso garantir que a espera terá valido a pena. Mais romance e, principalmente, mais ação e muitas descobertas sobre personagens como Jonas, Marcos e Rodrigo. No segundo volume, Clara descobrirá mais sobre o seu anjo, Nate. Ela saberá que seus destinos se cruzaram por uma razão maior e que sua missão está apenas começando.  

13) Do que você viu da vida, de todos os lugares que conheceu, das pessoas que compartilharam momentos com você, qual a mensagem que gostaria de deixar aqui, no blog do “Cantinho para Leitura”?

Lu Piras: Todos os meus livros têm referências às minhas experiências, às pessoas que conheci, aos momentos que vivi e aos lugares que visitei. Para quem me conhece pessoalmente, perceber as sutilezas é até bem fácil. Para quem não me conhece, acredito que fique uma mera desconfiança. O escritor, inevitavelmente, se envolve com a sua obra e acaba por tornar-se um confidente dos seus personagens. Não há como dissociar as histórias que criamos de vida nossa particular, mas existe um distanciamento necessário, pois é o que sustenta a fantasia. Eu gosto de me encontrar na Clara e na Alícia, mas gosto ainda mais de encontrá-las nas minhas leitoras. Conheço muitas Claras e Alícias. Algumas delas, devem estar lendo essa entrevista agora mesmo. J

Para os queridos leitores do blog “Cantinho para Leitura”, agradeço de todo o coração a companhia durante essa entrevista. Fiquem à vontade para me adicionarem nas redes sociais e visitarem o meu site para saberem mais sobre meus livros e projeto (www.lupiras.com). 

Priscila, um agradecimento especial pelo seu convite. Adorei suas perguntas que me fizeram viajar um pouquinho nas lembranças da minha carreira. Foi um prazer imenso falar sobre literatura com você.

Eu gostaria de agradecer o carinho que você teve comigo em não só aceitar a parceria, mas também abrir seu coração nessa linda entrevista. A escolha do seu nome não poderia ter sido mais acertada, pois "Lu" sonoramente nos lembra uma amiga querida. O Cantinho deseja muito sucesso e aguarda ansiosamente os próximos livros da saga.